sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

ENTREGAR



Entrego-me

Entrego-me ao que
Para que?
Entrego-me por quê?
Entrego-me ao prazer
Porque ás vezes sem a forma do ser
Entrego-me, sei lá...
As belezas? Com ou sem certezas
Mas me entrego... Pois o que amo; faço, e talvez mereça.
Sei lá...

Entrego-me a morena com sabor de guaraná
Entrego-me a cerveja que esta morena me ensinou amar
Entrego-me a verdade, as letras,
As palavras, pois sei que
Assim
Poderei achar o carnaval
Não sei se o que há de bom
Mas sei pensar
No pensar...
Nona! Traga-me uma pizza! Faça-me o favor:

Una Marguerita, mas com tomates e manjericão frescos
Faça-me esse favor,
Pois espero minha amada. Um grande amor esperado e conquistado.
Não!  Não me faça esperar tanto.

Espero comê-la com uma cerveja bem gelada.
Talvez assim, a vida, mostre o que é querer o deixar o cozinhar...
Como diria Chico: MENTIRA!
Pois cozinhar é sempre bom...

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