sexta-feira, 3 de maio de 2013

Oito e vinte e um

O coração sempre bate, mas nas maiorias das vezes, não combate.
o meu me engana, reclama, mas firme...


Só queria estar em casa tranqüilo, esperando minha mulher.
Só queria estar em casa...
Talvez, servir o porco, o cavalo, o cachorro.
Só queria estar em casa

Colhendo a couve da vida, o tomate...
Só queria estar no campo,
Ver a água jorrar no fundo da casa.
Ter um tempo, sem nenhum tempo pra maltratar.

Ter o tempo em si,
mas,no meu observar.
Se tivesse a vida, essa,

Quereria ter conversa,
no recomeçar.
Obaluê, meu pai!
Obaluê orixá.
Obaluaê no teu respeitar.

IVAN 03/05/2013
http://letras.mus.br/gal-costa/46105/

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