Desculpem, mas não sei se sou eu ou Terra ou meu computador, mas tá uma merda publicar. Mas vamos lá.
Hoje seria aniversário de um grande amigo. Na verdade um irmão. Aí, apesar de ser louco e outras coisitas, escrevinhei ao meu Pai, figura que muito amo e repeito.
Ao Chico e ao Admar, mas principalmente aos que me respeitam como amigo.
Mais uma nas repetidas vezes (Ao meu Pai Chico)
Na mania da vida
Repreendida, precisa-se do ser só
Ou mais...
Pensar nas borboletas, inquietas
Tentando viver um pouco mais
O que será?
A vida, aquela que nos torna perdido,
Sofrido
Repetir-se-á? Sabelô!
Muitas vezes, enquanto ganho o canto (Vinicius),
Tenho uma certeza: Só os amores me levarão...
Aquilo que desejar.
“Oi leva eu...”
Ao Anjo, mesmo que Arcanjo,
Jamais meu canto entenderá
“Eu também quero ir...”.
Sabe o que eu queria hoje:
O bolinho de cação do Chico, pois é Páscoa.
Ele, o velho e amado Chico me ensinou.
Pois Ele aprendeu com Júlia, que me ensinou o que é ser o verdadeiro azeite Português, sem nunca tê-lo provado (pelo menos em nossa vida).
Valha-me Chico, valha-me Júlia, valha-me Edith, pois um ensina, o outro aprende, mas... Todos curtiram o sabor
Neste azeite, o bacalhau verdadeiro irá saborear
O sabor da verdadeira paixão.
E aí, passa a existir o perdão.
Ivan (15/04/2011, aniversário de meu amigo saudoso Admar)
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